terça-feira, 23 de junho de 2009

Programa de rádio : Jornal Avesso especial chorinho



Nosso grupo de Rádio da faculdade produziu esse programa sobre Chorinho. Cada programa (em média, dois por mês) vale nota. É um prova feita no estúdio. Eu gosto muito. Tanto, que resolvi postá-lo aqui.
A idéia do assunto foi da Karen. Ela nos mostrou a loja de instrumentos de percussão chamada "Contemporânea" e uma roda de choro que acontece todo sábado por lá. Difícil não se apaixonar por aquele ambiente nostálgico e recheado de melodias sofisticadas e apaixonadas.
Com a morte de Miguel Fasanelli, dono da loja, a idéia de produzir um programa de rádio que falasse do choro e, indiretamente, fizesse uma homenagem a ele, só cresceu. A professora pediu um programa de pauta cultural e aqui está!
Todo o esqueleto do programa foi idealizado pela Karen. Nós escrevemos alguns textos (eu escrevi sobre a história do choro), fizemos locução de alguns boletins e a Débora fez a locução ao vivo. Mas as trilhas, as entrevistas, o BG, as vinhetas e todas as laudas entregues à professora, foram feitas pela Karen.
O programa foi feito ao vivo. Algumas escorregadas na leitura e nas locuções acontecem. Mas adorei a produção toda.
É demais ouvir o João Macacão tocando ao vivo "Chuvas de verão" depois de emendar uma vinheta exclusiva para o nosso jornal: "Eu sou o João Macacão e você está no Avesso". Demais!
Clique no nome dele e vá direto para o seu MySpace.
Parabéns Karen! (ou Izabel para o grupo).
São 15 minutos de programa. Não deixe de ouvir.
Deixo a letra da música que o João Macacão toca para a gente no programa.

Chuvas de verão
(Fernando Lobo)

Podemos ser amigos simplesmente
Coisas do amor nunca mais
Amores do passado, no presente
Repetem velhos temas tão banais
Ressentimentos passam com o vento
São coisas de momento
São chuvas de verão

Trazer uma aflição dentro do peito
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão
Estranha no meu peito
Estranha na minha alma
Agora eu tenho calma
Não te desejo mais

Podemos ser
Amigos simplesmente
Amigos, simplesmente
E nada mais

Podemos ser
Amigos simplesmente
Amigos, simplesmente
Nada mais

Trazer uma aflição dentro do peito
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão
Estranha no meu peito
Estranha na minha alma
Agora eu tenho calma
Não te desejo mais



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2 comentários:

Deh disse...

Vim, ouvi e adorei! ^^

adoro esse tipo de trabalho.
Não tenho nenhum conhecimento na area p/ julgar ou criticar, mas pelo q eu ouvi achei muito bom!

vcs me parecem mais soltos comparado com o 1º q eu ouvi.

bj bj

Vivi Peron disse...

Amo os nossos trabalhos de rádio.
Bjs!!!!